Obras de arte ganham vida em comercial da Coca-cola

Vídeo mostra reproduçoes de obras clássicas e contemporâneas, dando uma aula de arte que passa por diferentes universos, épocas e estilos

por Beta Germano
3 minuto(s)

A Coca-Cola é conhecida há muito tempo por seus anúncios criativos! A última “obra-prima” da marca é um vídeo no qual um estudante de arte visita um museu de arte com sua turma em busca de inspiração. Enquanto ele cochila, uma clássica garrafa de vidro de coca-cola é passaa entre os personagens de várias pinturas icônicas do museu. O museu que não existe na realidade, pois estas obras estão espalhadas por instituições ao redor do mundo. 

Encontros naturais, 2020, de  Stefania Tejada
Encontros naturais, 2020, de  Stefania Tejada

A aventura acaba se transformando numa bela aula de história da arte passando por diferentes universos, épocas e estilos –  vimos desde a estátua grega de Deus do Cabo Artemísio, datada de 460 a.C. até obras contemporâneas como uma pintura de 2020 feita por Stefania Tejada ou um retrato com um padrão floral ao fundo pintado em 2022 por Wonder Buhle, passando por clássicos como a Moça com brinco de pérola, de  Johannes Vermeer. “Veja o que acontece quando todo o universo se reúne de formas verdadeiramente mágicas para ajudar um rapaz que necessita de elevação e de um pouco de inspiração”, escreve a Coca-Cola na descrição.

A moça do brinco de pérola, de Johannes Vermeer
A moça do brinco de pérola, de Johannes Vermeer
O quarto Vincent van Gogh
O quarto Vincent van Gogh
Vikram Kushwah
Queda na biblioteca, de Vikram Kushwah
Utagawa Hiroshige
Utagawa Hiroshige

Confira abaixo a lista de obras que aparecem no anúncio:

O quarto, 1889, de Vincent van Gogh

Encontros naturais, 2020, de  Stefania Tejada

Você não pode me amaldiçoar, 2022, Wonder Buhle

O naufrágio, exibido em 1805, Joseph Mallord William Turner

Moça com brinco de pérola, c.1665-6,  Johannes Vermeer

Idílio divino, 2022, Aket

O grito, Edvard Munch

Queda na biblioteca, 2012, de Vikrum Kushwah

Desenho da série Cem cenários de lugares famosos de Edo, c.1858, de Utagawa Hiroshige

O secador de cabelo, 2021, de Fatam Ramadan  

Quando as memórias se confundem com a imaginação II, 2019, de  Michael Vincent Manalo

Couleur Additive Série Irene C, 2009, de Carlos Cruz-Diez

Eu não quero alisar meu cabelo, 2017, de Zena Assi

Jeanne Hebuterne com camisa amarela, 1918-19, de ,Amedeo  Modigliani

Medea, 2022, de Tedo Rekhviashvili

Natureza morta com prato de frutas, 1879-80, Paul Cézanne

Papoulas selvagens, próximo a Argenteuil, 1873, de Claude Monet

Café em Arles, 1888, de Paul Gauguin

Silêncio, 2022, Tamara Khmiadashvili

Moça de Shalott, 1888, John William Waterhouse

Moça de palácio com suas damas de companhia,  c.1790, Kangra

Já sabemos que essa campanha vai entrar para a lista dos mais memoráveis. Concordam?

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