O Parque Lage lançou uma campanha de financiamento coletivo para viabilizar, em seu espaço expositivo, a realização da coletiva “Queermuseu”. Com curadoria de Gaudêncio Fidelis, a mostra originalmente exibida no Santander Cultural (Porto Alegre) foi censurada e encerrada apenas 26 dias após sua abertura, depois de uma campanha difamatória nas redes sociais. Pouco depois, Marcelo Crivella, prefeito do Rio, afirmou sem consulta popular que a cidade não queria receber a exposição. Agora o Parque Lage recorre à comunidade artística e ao público em geral para reabrir o “Queermuseu”, em “uma resposta contra o autoritarismo e a censura”. Pouco mais de 21 mil reais dos 690 mil necessários foram arrecadados. A campanha termina em 29 de março.
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