Exposição no MAM-BA destaca o papel dos artistas na luta pela democracia

A coletiva “Utopias e distopias” reúne cerca de 100 artistas que trazem pinturas, gravuras, vídeos e instalações

por Giovana Nacca
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Siron Franco
“Semelhantes” (1981) de Siron Franco

Depois de O Museu de Dona Lina e Encruzilhada, o Museu de Arte Moderna da Bahia inaugura mais uma exposição que reforça seu discurso de arte como meio de luta, sobretudo em tempos de ameaças à Constituição, às instituições e à democracia.

Dialogando artistas do acervo com outros contemporâneos, a curadoria de Daniel Rangel reúne nomes de peso como Anna Bella Geiger, Cildo Meireles, Paulo Bruscky, Lenora de Barros, Arnaldo Antunes, Rubem Valentim, Jean Wyllys, Augusto Leal, Leda Catunda, Alfredo Volpi, Flávio de Carvalho, Manabu Mabe, Augusto de Campos, entre muitos outros.

Rangel esclarece que a mostra trata da circularidade do tempo histórico no Brasil, sobre um passado almejado que quase aconteceu e um futuro temido que não queremos voltar. “Realizações utópicas e distópicas que se confundem como opostos que se atraem. Poéticas que reagiram aos sistemas vigentes, tanto o artístico, quanto o político, o econômico e o social”, conclui o curador.

Serviço 

Utopias e distopias

Local: MAM-Bahia
Endereço: Avenida Contorno, s/n° – Solar do Unhão, Salvador – BA
Data: Até 27 de novembro de 2022
Funcionamento: De terça a sexta, das 10h às 18h. Aos sábados, domingos e feriados, das 13h às 18h.
Ingresso: Grátis

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