A galeria Martins&Montero é o fruto da fusão das galerias Sé, liderada por Maria Montero, e Jaqueline Martins, dirigida por Jaqueline Martins e Yuri Oliveira. A união das duas potências visa ampliar diálogos, trazer novas provocações e expandir pesquisas no campo da arte contemporânea. As sócias acreditam que trabalhar em colaboração é uma prática contemporânea fundamental, refletindo em todas as iniciativas da galeria.
A inauguração da galeria contará com a exposição individual SABERÁ / AS FILHAS DO MENOR CHUVISCO da artista Jota Mombaça, em São Paulo no dia 2 de abril e em Bruxelas no dia 13. A artista apresentará um conjunto de obras que foram inicialmente exibidas na 22ª Bienal de Sydney em 2020, expandindo seu escopo nesta primeira individual no Brasil.
A colaboração entre as duas galerias surgiu da percepção de Maria e Jaqueline de que, ao combinar seus conhecimentos adquiridos ao longo de mais de uma década de atuação no mercado de arte, poderiam ampliar sua visão e expandir sua área de atuação. Uma das primeiras consagrações dessa parceria foi a participação na 60ª Bienal de Veneza com três artistas: Jota Mombaça, Dalton Paula e Manauara Clandestina.
“A ideia de imaginar um ambiente de troca, aprendizado e amadurecimento pessoal e empresarial, para assim realizarmos nosso trabalho da forma mais humana e profissional possível, é, na minha visão, a grande força dessa fusão. Acompanho de perto e admiro demais o espaço único que a Jaque construiu no mercado com sua galeria, tanto no Brasil quanto fora, e temos a sorte de uma amizade construída através do amor pelo ofício e pela arte.”, comenta Maria Montero.
“Essa fusão representa para mim uma abertura nos horizontes e nas possibilidades de atuação. Ser uma galeria que discute o mundo em que vivemos hoje e de como chegamos até aqui, enquanto pergunta e resposta numa mesma situação. Respeito e acompanho o trabalho que a Maria desenvolve na Sé desde sua abertura e para mim a complementaridade de olhares é muito positiva.”, complementa, em sinergia, Jaqueline Martins.
O espaço da galeria foi cuidadosamente escolhido para ser plural, aberto e interdisciplinar, permitindo exposições sem limitações de formato e tamanho. Construído em 1958, o espaço está sendo adaptado para receber exposições de artistas emergentes, consagrados e históricos, com uma programação dinâmica e uma área externa para atividades. Além disso, a galeria possui presença internacional em Bruxelas, sendo comandada por Yuri Oliveira, o que reforça seu objetivo de ser uma ponte entre talentos nacionais e internacionais, apoiando o desenvolvimento da carreira dos artistas através do intercâmbio cultural.
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