A mostra panorâmica Alex Červený: Mirabilia apresenta o universo iconográfico do artista em mais de 40 anos de carreira, com ênfase em sua pesquisa sobre viagens, reais ou oníricas, misturando personagens bíblicos, mitológicos, ícones pop e ilustração científica. A exposição contempla trabalhos fundamentais, reunindo obras como Quem não chora não mama (1999), uma das primeiras que realizou, e Aquífera, que esteve na 23ª Bienal de Sydney, em 2021, além de duas pinturas inéditas feitas especialmente para a mostra.
A exposição da Pinacoteca reúne mais de 100 obras, entre azulejos, cerâmicas policromadas, esculturas de bronze, pinturas e gravuras, fruto de um apanhado de referências muito diversas, articuladas com muita erudição e humor. Com rigor e coerência plástica, o artista criou um universo particular em que o ser humano, a palavra, paisagem e o céu são os protagonistas.
Mirabilia é um termo em latim que divide sua raiz com palavras de uso corrente na língua portuguesa. Milagre, miragem e maravilha têm em comum não somente suas origens, como também a descrição de seus efeitos, associados ao fenômeno da visão (exterior ou interior), e seus impactos na imaginação humana.
Paisagens amplas em que aparecem imagens de sonhos e fantasias; elementos da natureza como água, fogo e terra; imaginários de início do mundo e do apocalipse. São diversas as referências do artista vistas em obras fundamentais, como um conjunto de cinco pinturas em pequeno formato, considerado seu primeiro exercício em pintura a óleo, Sair, fazer compras, ver gente bonita, pegar um cineminha! (2012) e Guanabara (2011).
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