Home AconteceNotícias Controvérsia história por trás de Salvator Mundi inspira nova série com Julianne Moore

Controvérsia história por trás de Salvator Mundi inspira nova série com Julianne Moore

A vencedora do Oscar interpretará Dianne Modestini, restauradora responsável por atribuir a autoria da pintura que, em 2017, se tornou a mais cara do mundo

por Giovana Nacca
Salvator Mundi, atribuído a Leonardo da Vinci, c. 1490-1519. Foto: VCG Wilson/Corbis via Getty Images

Mais uma vez, os agitados bastidores do circuito de arte inspiram a criação de uma série televisiva. A produção vai dramatizar a polêmica história de redescoberta da pintura conhecida como “Salvator Mundi”, atribuída a Leonardo da Vinci. 

Segundo o Deadline, a série ainda sem título e sem data de lançamento confirmados será inspirada pelo documentário “O Leonardo Perdido”, de 2021, e contará com a presença de ninguém menos que Julianne Moore, interpretando a restauradora Dianne Modestini. A atriz norte-americana também assumirá a produção executiva ao lado de seus antigos colaboradores de “Amor a Toda Prova” (2011), John Requa e Glenn Ficarra, que agora atuarão como diretores. Gillian Weeks, criadora da série e autora do episódio piloto, será a showrunner e também atuará como produtora executiva.

Qual é a história do quadro?

“Salvator Mundi”, uma representação de Jesus Cristo segurando uma esfera de cristal, foi originalmente criada por volta de 1500 para o rei francês Luís XII. Ao longo dos séculos, a obra pertenceu à nobreza britânica, permanecendo em suas coleções até o século 17. Depois de um período de esquecimento e anonimato, em 2017 a pintura foi redescoberta e adquirida pelo ministro da cultura saudita, Príncipe Badr bin Abdullah, por US$ 450 milhões, tornando-se a obra de arte mais cara do mundo. Aparentemente destinada ao Louvre Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, a pintura nunca mais foi vista após o acalorado leilão na Christie’s de Nova York. Desde então, diversas controvérsias surgiram, incluindo sobre o valor recorde da venda, que foi quatro vezes maior que a estimativa de US$ 100 milhões – até aquele momento, nenhuma obra de arte havia sido vendida por mais de US$ 200 milhões em leilão–, e até sobre a autenticidade da pintura.

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