Carla Chaim cria obras sobre experiências corporais em tempos de crise

Individual na Galeria Raquel Arnoud é composta por 30 obras onde o vermelho aparece como símbolo de urgência, intensidade e confronto

por Beta Germano
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Carla Chaim
Carla Chaim

Tendo como ponto de partida um corpo que arde, a mostra a terceira individual de Carla Chaim na Galeria Raquel Arnoud, que abre dia 6 de novembro, tem curadoria de Pollyana Quintella e é composta por trabalhos oriundos de experiências corporais em tempos de crise, pandemia e colapsos políticos. 

Febre reúne em torno de 30 obras, produzidas nos últimos dois anos, pautadas sobretudo no uso das cores preto e branco. O recente uso do vermelho marca uma dobra estética na linguagem da artista. Nas palavras de Chaim sobre seu interesse pelo vermelho, esta é a “cor do sangue que corre por todos os nossos organismos, tida por diversas culturas como símbolo de urgência, intensidade e confronto”. Em complemento, a curadora menciona que esta nova paleta é “fruto da busca por uma nova radicalidade e um alargamento dos contornos subjetivos”.

Carla Chaim
Carla Chaim
Carla Chaim
Carla Chaim

Febre

Data: Até o dia 18 e dezembro

Local: Galeria Raquel Arnoud 

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