Construída por meio de conversas e relações, a 34ª Bienal de São Paulo – Faz escuro mas eu canto busca se expandir no espaço e no tempo por meio de exposições e eventos em curso até setembro de 2020 – muitos em colaboração com outras instituições da cidade. Na Oficina Cultural Oswald de Andrade serão realizados encontros públicos com artistas e curadores convidados, onde será possível conhecer suas pesquisas, discursos e práticas artísticas em proximidade e diálogo.
Em continuidade à programação iniciada ainda em 2019, acontece amanhã, 30/01, às 19h30, a primeira conversa aberta do ano na Oficina Oswald de Andrade. Ximena Garrido-Lecca (Lima, 1980. Vive entre Lima e a Cidade do México) apresenta ao público sua pesquisa e processos. A entrada é gratuita e as vagas são limitadas, com participação por ordem de chegada.
Ximena Garrido-Lecca (Lima, 1980. Vive entre Lima e a Cidade do México) examina a história do Peru e explora o impacto cultural dos padrões coloniais no âmbito dos processos de globalização. Ela participou de inúmeras exposições, entre as quais: Cosmopolis #1.5: Enlarged Intelligence, Centre Pompidou em Chengdu, China (2018); 10ª Bienal do Mercosul, Porto Alegre, Brasil (2015); 1ª Bienal de Cartagena de las Indias, Colômbia (2014); 12ª Bienal de Cuenca, Equador (2014) e ICASTICA, Bienal Internacional de Arte, Arezzo, Itália (2013).