Com aproximadamente 200 obras de sessenta artistas americanos e mexicanos, Vida Americana: Mexican Muralists Remake American Art, 1925-1945 reescreve um pedaço da história da arte, reconhecendo a ampla e profunda influência dos três principais muralistas do México – José Clemente Orozco, Diego Rivera e David Alfaro Siqueiros – sobre o estilo, o assunto, e ideologia da arte feita entre 1925 e 1945 nos Estados Unidos.
María Izquierdo, My Nieces, 1940. Oil on composition board, 55 1/8 × 39 3/8 in. (140 × 100 cm). Museo Nacional de Arte, INBAL, Mexico City; constitutive collection, 1982 © 2019 Artists Rights Society (ARS), New York / SOMAAP, Mexico City. Reproduction authorized by El Instituto Nacional de Bellas Artes y Literatura, 2019
Inspirados pelo trabalho de seus colegas mexicanos, artistas americanos, incluindo Thomas Hart Benton, Marion Greenwood, Jacob Lawrence, Jackson Pollock e outros, criaram narrativas épicas sobre a história americana e a vida cotidiana e usaram sua arte para protestar em questões econômicas, sociais e raciais. injustiças, na esperança de provocar uma ação que levaria a um mundo mais eqüitativo.
Diego Rivera, Flower Festival: Feast of Santa Anita, 1931. Encaustic on canvas, 78 1/2 × 64 in. (199.3 × 162.5 cm). The Museum of Modern Art, New York; gift of Abby Aldrich Rockefeller, 1936. © 2020 Banco de México Diego Rivera Frida Kahlo Museums Trust, Mexico, D.F. / Artists Rights Society (ARS), New York. Image © The Museum of Modern Art/Licensed by SCALA / Art Resource, New York
A exposição é curada por Barbara Haskell, com Marcela Guerrero, curadora assistente; Sarah Humphreville, assistente curatorial sênior; e Alana Hernandez, ex-assistente de projeto curatorial.
Vida Americana: Mexican Muralists Remake American Art, 1925–1945
Abertura: 17/02/2020
Visitação: até 17/05/2020; quarta a segunda, 10h30-18h (às sextas, até 22h)
Whitney Museum of American Art: 99 Gansevoort Street, Nova York. Ingressos: US$25