“Pacha, Llaqta, Wasichay: Indigenous Space, Modern Architecture, New Art” é uma investigação sobre as práticas contemporâneas que preservam e destacam noções nativas de ambiente construído e mundo natural. As três palavras do título da mostra vêm do idioma Quechua, a língua indígena mais falada nas Américas. Cada vocábulo tem múltiplos significados: pacha significa universo, tempo, espaço, natureza, ou mundo; llaqta significa lugar, país, comunidade, cidade; wasichay significa erguer ou construir uma casa. As obras da exposição exploram as molduras conceituais herdades dos grupos indígenas do México e da América do Sul, incluindo Quechua, Aymara, Maya, Aztec, e Taíno, entre outros.
A mostra apresenta artistas latinas e latinos jovens e em ascensão, que vivem nos Estados Unidos e em Porto Rico: william cordova, Livia Corona Benjamín, Jorge González, Guadalupe Maravilla, Claudia Peña Salinas, Ronny Quevedo, e Clarissa Tossin. Suas obras investigam as complexas relações entre noções indígenas e vernaculares de construção, terra, espaço e cosmologia na história da arte moderna e contemporânea das Américas.
Pacha, Llaqta, Wasichay: Indigenous Space, Modern Architecture, New Art
Curadoria: Marcela Guerrero, Alana Hernandez
Visitação: até 30/09/18; quarta a segunda, 10h30-18h; sexta e sábado até 22h; aberto também às terças nos meses de julho e agosto.
Whitney Museum of American Art: 99 Gansevoort Street, Nova York. Ingressos $25