O MoMA (Museum of Modern Art, em Nova York) anunciou o recebimento de uma grande doação de 45 obras de arte contemporânea africana, vinda do colecionador Jean Pigozzi. A doação inclui uma seleção de esculturas de Romuald Hazoumè (Benin, 1962) e Bodys Isek Kingelez (Congo, 1948–2015); pinturas de Moké (Congo, 1950–2001) e de Cheri Samba (Congo, 1956); uma seleção extraordinária de fotografias de artistas conhecidos, como Seydou Keïta (Mali, 1923–2001), Ambroise Ngaimoko/Studio 3Z (Angola, 1949), e Jean Depara (Angola, 1928–1997); além de desenhos do místico Gedewon (Etiópia, 1939–1995) e de Abu Bakarr Mansaray (Serra Leoa, 1970); e de marcantes obras do séculos 20, coo Alphabet bété (1991), um alfabeto pictográfico de 449 syllables, criado por Frédéric Bruly Bouabré (Costa do Marfim, 1923–2014), que o artista desejava tornar uma ferramenta para comunicação universal. Estas adições ao acervo do museu transformam o MoMA em uma instituição na liderança em criar acervos de arte africana contemporânea.
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