Incêndios comprometem o setor artístico de Los Angeles

O impacto na arte é grave, atingindo coleções privadas, estúdios de artistas e espaços culturais

por Carolina Reis
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A cidade da Califórnia enfrenta, desde o dia 7 de janeiro, a maior queimada já registrada em seu território, com três focos de incêndio ativos que cobrem uma área superior a 156 km² — maior que a cidade de Paris.

O impacto na arte é incalculável, com importantes coleções privadas atingidas pelo fogo, incluindo as três residências da família McCarthy, além das propriedades do marchand John Cheim e do colecionador Jeff Poe, da Blum & Poe. Centenas de artistas também perderam suas casas, estúdios e obras de arte. Embora fora dos principais focos de incêndio, muitos museus, galerias, coleções e espaços culturais chegaram a fechar suas portas e adiarem suas programações em um esforço para proteger seus acervos da devastação que atinge a região.

O Getty Center e a The Getty Villa permanecem cercados pelas chamas, mas as obras seguem protegidas graças às barreiras anti-incêndio da instituição. Outras instituições culturais ainda correm risco nos próximos dias, e a escala dos danos só poderá ser totalmente avaliada após o fim do período de ventos mais intensos, que continuam alimentando os incêndios.

Getty Center ao longo da rodovia 405 ao norte de Los Angeles, Califórnia, EUA. Fotografia de Gene Blevins via Reuters.

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