Centro Cultural de Arte Moderna Gulbenkian (CAM)

O CAM é um centro de arte e cultura com uma coleção de arte moderna e contemporânea que inclui a maior representação de artistas portugueses até à data. 

A ideia de criar um espaço dedicado à experiência de arte moderna e contemporânea na Fundação Calouste Gulbenkian surgiu no final da década de 1970. Pouco depois, o presidente-fundador da Fundação Calouste Gulbenkian, José de Azeredo Perdigão, juntamente com o conselho de administração, confiou a Sir Leslie Martin e à sua equipa o projeto de um edifício multifuncional que albergasse a coleção de arte moderna e contemporânea que começara a ser reunida em finais dos anos de 1950 e que funcionasse simultaneamente como espaço de criação e apresentação de novos formatos artísticos e exposição do trabalho de artistas emergentes.

Inaugurado em 1983, o CAM não foi concebido para ser apenas um museu, como indica o próprio nome. De forma natural, tornou-se a sede do ACARTE, um programa multidisciplinar de vanguarda lançado no ano seguinte por Madalena Perdigão.

Após uma extensa remodelação concebida pelo conceituado arquiteto japonês Kengo Kuma, em colaboração com o arquiteto paisagista Vladimir Djurovic, o CAM reabre ao público em setembro de 2024. Uma seleção de obras da sua Coleção estará em rotação e será apresentadas em diferentes contextos. O CAM continuará a mostrar novos projetos de artistas contemporâneos e terá também um novo espaço dedicado à arte sonora e outro a obras em papel. Um programa de Live Arts irá complementar o programa de exposições, refletindo a eclética produção artística do nosso tempo tanto de artistas portugueses como artistas internacionais.

 

 

Rua Marquês de Fronteira 1070-295 Lisboa