Como espaço de arte, plataforma discursiva, local para comer e beber, casa de njangi, espaço de convívio, o SAVVY Contemporary situa-se no limiar de noções e construções do Ocidente e não ocidentais, principalmente para entender e negociar entre, e obviamente para desconstruir o ideologias e conotações eminentes a tais construções. Para isso, parece apropriado invocar, convocar ou implantar os “poderes cosmogênicos” dos artistas e da prática artística para nos guiar. Nesta jornada, a SAVVY Contemporary se envolve no que Paget Henry chamaria de “poder poético da prática artística” para “des-nomear e renomear, desinstituir antigos eus e estabelecer novos, e silenciar vozes impostas e recuperar os perdidos. “Em um esforço para resolver a” crise de aprisionamento “.