A Frieze New York alterou os critérios para a seleção das galerias de sua seção principal: enquanto antes era necessário que os expositores fossem empresas com fins lucrativos que representassem um programa internacional e realizassem ao menos quatro exposições por ano em seus espaços, agora “exceções poderão ser consideradas”. Esta pequena frase permitiu que, na edição de 2018, dois marchands sem espaços expositivos próprios mostrem no evento (Nicole Klagsbrun e Tif Sigfrid) e pode apontar para uma nova configuração do mercado nova-iorquino, onde muitas galerias jovens fecharam as portas nos últimos dois anos devido, entre outros, ao alto custo imobiliário.