Vista da exposição “UMBRA”. Cortesia Thaddaeus Ropac
Meu trabalho muitas vezes começa com uma sensação muito sutil e fugaz, quase como um sussurro que transita entre o físico e o virtual. – Heemin Chung
Para sua primeira exposição solo na Thaddaeus Ropac e também a primeira apresentação a ocorrer na Europa, a artista Heemin Chung, baseada em Seul, traz uma nova série de pinturas, esculturas e um vídeo. Suas obras exploram o impacto sensorial de estados transitórios — da escuridão à luz, do virtual ao físico — na cidade em rápida transformação de Seul. Como Chung explica, “Nesta cidade, a tecnologia foi além da mera conveniência; ela alterou fundamentalmente nossa relação com o espaço e o tempo.” Intitulada UMBRA, em referência às sombras profundas projetadas por corpos celestes, a exposição desdobra um mundo de sombras, réplicas e rituais. Esta investigação sobre nossa condição contemporânea inclui uma reimaginação do ritual funerário tradicional coreano Chobun.
A interação entre o físico e o virtual, o sentido e o replicado, o visto e o não visto é central na obra de Chung. Para sua nova série de pinturas, ela se inspirou nos objetos que encontra durante caminhadas matinais pelas ruas de Seul: desde detritos urbanos artificiais até elementos do mundo natural. Camadas translúcidas e brancas nublam fundos escuros com toques de roxo e rosa, capturando a suavidade da luz, a névoa e as graduações sutis de cor que ocorrem ao amanhecer.
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