Os rastros, as memórias e a sua construção a partir de fragmentos. É sobre essa reflexão que os 22 artistas se debruçam na exposição Toda Volta, que ocupa, a partir deste sábado (28), a BABEL • SP, no bairro Jardim América, em São Paulo.
Sob a orientação e curadoria de Carla Chaim e Nino Cais, os artistas fizeram encontros semanais, promovendo o debate sobre as convergências em suas produções artísticas. Essas reuniões, caracterizadas por diálogos horizontais que estimulam trocas autênticas, evocam a ideia do círculo e da equidade entre todas as partes, permitindo a exploração de cada expressão artística em profundidade.
“Em boa parte dos trabalhos abundam os rastros, fragmentos e memórias. Elementos cotidianos condenados ao desaparecimento aqui parecem se eternizar, tendo seu potencial expressivo amplamente explorado. O mundo em que habitamos está presente em todas essas poéticas, por mais distintas que elas sejam entre si, e os artistas nos fazem prestar atenção em todos os elementos, que facilmente passariam batidos por um olhar menos treinado. Artistas, como são, que tornam visível, que dão a ver.”, afirma Theo Monteiro, responsável pelo texto crítico da exposição.
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