A partir de 1º de agosto, o público do MIS confere três mostras fotográficas inéditas, dentro do programa Nova Fotografia 2023. Desde 2011, a iniciativa do museu seleciona, por meio de convocatória, seis trabalhos de artistas promissores que se distinguem pela qualidade e inovação. Além das exposições, que ganham um acompanhamento curatorial individual, esses projetos também passam a fazer parte do acervo físico e digital do MIS.
Os trabalhos selecionados são expostos em duas etapas. Nesta primeira, é possível conferir Utaki, de Ricardo Tokugawa; Azinhaga, Salua Peres, e ZL não é um lugar assim tão longe, de Erick Peres – no espaço de exposições Maureen Bisilliat, localizado no térreo do museu.
Com visitação gratuita, a primeira etapa do Nova Fotografia 2023 permanecerá em cartaz até 17 de setembro. Em seguida, no mês de outubro, será inaugurada a segunda fase da iniciativa, com exibições de: Eu não faço rap, de João Medeiros; Luz da manhã, de Tayná Uràz; e Mirada ou black mirror, de Val Souza.
Na edição 2023, o júri de seleção foi composto por Claudinei Roberto da Silva, Cristiane Almeida, Ivana Debértolis e Maíra Gamarra. Os acompanhamentos curatoriais desta edição ficaram a cargo de Cadu Gonçalves, curador e pesquisador; Carollina Lauriano, curadora e pesquisadora; Daniel Salum, professor, pesquisador e curador independente; Mônica Maia, editora, curadora, produtora e idealizadora da plataforma Mulheres Luz; Nancy Betts, pesquisadora e crítica de arte; e Ronaldo Entler, pesquisador, professor e crítico de fotografia.
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