O Itaú Cultural abre no dia 25 de outubro (quarta-feira), às 20h, a Ocupação Mario Pedrosa, exposição dedicada à trajetória do crítico Mario Pedrosa (1900-1981), personalidade essencial para a construção crítica cultural e artística do Brasil no século XX. A mostra reúne cerca de 300 peças, entre documentos, fotografias, trocas de cartas com personalidades das artes – como Hélio Oiticica, Picasso, Miró, Calder e Lygia Clark –, livros, vídeos, depoimentos de pesquisadores, entre outros.
A exposição aborda a trajetória do crítico ao longo de sua vida, sua luta pela arte brasileira, pelo fortalecimento das instituições culturais e sua atuação política. O visitante confere, ainda, em um painel de quatro metros, a extensão internacional da atuação de Pedrosa, em uma linha do tempo.
Interessa uma pauta sobre a exposição, que dá luz a essa atuação tão intensa e presente de Mario Pedrosa, que ainda reverbera na arte e cultura do país?
A curadoria é dos núcleos de Artes Visuais e Acervos e de Enciclopédia e Memória do Itaú Cultural, ao lado do jornalista Marcos Augusto Gonçalves, com consultoria de Quito, neto de Pedrosa. Na abertura, será lançado, ainda, OBRA CRÍTICA, VOL. 1 – Das tendências sociais da arte à natureza afetiva da forma (1927 a 1951), da Companhia das Letras, organizado por Quito Pedrosa. Ainda, esta Ocupação dialoga com a mostra Ensaios para o Museu das Origens, em cartaz no Itaú Cultural, inspirada no ideal de Pedrosa sobre os acervos e museus.
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