Em “Arqueologia de si”, Edgar propõe um léxico próprio composto por formas, símbolos e cores. Este vocabulário, que habita na interseção entre produções históricas/culturais de diferentes sociedades, surge de uma busca do artista por suas origens: “Estou fazendo uma escavação dentro de mim mesmo para poder encontrar uma civilização perdida, o que bate em questões de ancestralidade, colonialismo e diáspora”. Com texto crítico de Tamar Clarke-Brown, curadora da Serpentine Gallery em Londres, a exposição apresenta um conjunto de obras inéditas entre esculturas, pinturas em tecido e objetos elaborados manualmente pelo artista. Segundo Tamar, “Novíssimo adota o método arqueológico para aprofundar suas investigações sobre o ‘devir’, tecendo fios memoriais e ancestrais em novas formações”.
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