Realizado há 11 anos, o projeto do MIS consiste na seleção por edital de trabalhos de artistas promissores, que se distinguem pela qualidade e inovação. Além de exibição pública – dividida em duas etapas – esses projetos também passam a fazer parte do acervo físico e digital do museu. Neste ano, o júri de seleção contou com Cristiana Tejo, pesquisadora do Instituto de História da Arte da Universidade Nova de Lisboa e curadora e cogestora do Espaço NowHere, também em Portugal; Cristiane de Almeida, programadora e produtora cultural do MIS; Denise Camargo, artista visual, educadora e curadora; e Tiago Coelho, fotógrafo, professor e artista visual. Os selecionados também tiveram acompanhamento curatorial de Daniel Salum, professor, pesquisador e curador independente; Diógenes Moura, escritor, curador de fotografia, roteirista e editor; Lívia Aquino, pesquisadora do campo da cultura e das artes visuais, professora e artista; Mônica Maia, editora, curadora, produtora e idealizadora da plataforma Mulheres Luz; Ronaldo Entler, pesquisador, professor e crítico de fotografia; e Talita Virgínia, realizadora audiovisual, fotógrafa e curadora. Os projetos selecionados para a segunda etapa de exibição são: “As primeiras vezes que fui a Vênus”, de Victor Galvão, em que o fotógrafo explora paisagens inóspitas pela perspectiva de ser estrangeiro; “Plano de voo”, de Carolina Koff, construído a partir de um caderno intitulado “Pontos de aviação”, de uma mulher chamada Olga, que tirou o brevê de avião em 1943, aos 25 anos de idade, mas nunca chegou a voar; e “Museu da loucura – do barroco ao eletrochoque”, de CK Martinelli, em que as imagens expostas remetem a um outro museu, que aprisionou/aprisiona, história por memória, a loucura alheia.
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