Esta instalação sonora imersiva de Björk e Aleph, apresentada na Chenille do Centre Pompidou, cria uma experiência auditiva envolvente que reflete os desafios ambientais atuais, incentivando-nos a repensar nossa relação com a natureza e nosso papel em sua preservação.
Concebida como um manifesto pós-otimista sobre a natureza, esta obra sonora de Björk e Aleph aborda a perda sem precedentes da biodiversidade e o colapso dos ecossistemas. A obra combina a voz de Björk, recitando seu manifesto, com os sons de animais extintos ou em risco de extinção, harmonizados com paisagens sonoras naturais. Imaginando um futuro em que a resiliência da biologia cria novas combinações na natureza, a obra dá voz à natureza silenciosa, transformando seu silêncio em som e ressoando em nosso imaginário coletivo. Os sons foram editados e produzidos por Björk em colaboração com Robin Meier Wiratunga, utilizando softwares do Instituto de Pesquisa e Coordenação Acústica/Música (Ircam) e modelos de inteligência artificial.
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