As artes visuais, em especial as expressões populares, são um espelho da cultura de um povo. Dentro desta ótica, exibir as obras de artistas de outros países do Museu Internacional de Arte Naïf é investir em história e memória para além de fronteiras geográficas. É manter viva esta coleção tão importante, que durante tantos anos foi exibida em sua sede, que funcionou entre 1995 e 2016, em um casarão também no Cosme Velho. É de extrema importância a continuidade desta coleção, por meio da dedicação de Jacqueline Finkelstein, gestora do acervo, e do projeto Arte nas Estações, que promoveu nove mostras nas cidades mineiras de Ouro Preto, Conselheiro Lafaiete e Congonhas e agora apresenta Meu mundo caiu no Rio de Janeiro. As manifestações poéticas aqui reunidas, de culturas tão diversas, só reforçam a potência destes artistas autodidatas. E o projeto Arte nas Estações segue com seu objetivo de garantir a visibilidade da coleção de tamanha magnitude, por meio da itinerância por diferentes lugares do país.
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