Foto: Divulgação Verve
Na Sala de Projetos da Verve, localizada no térreo do Edifício Louvre, as artistas convidadas Fernanda Pompermayer (Curitiba, 1993) e Anália Moraes (São Paulo, 1994) apresentam a instalação “Mergulho”. Ocupando a vitrine com estruturas que têm como principal matéria-prima a cerâmica, a dupla propõe um mergulho invertido, onde direção e matéria estão em constante mutação. Como destaca a curadora Marina Schiesari: “Nas mãos de Anália Moraes e Fernanda Pompermayer, a matéria segue sua circularidade. Ela orbita um destino do qual se afasta apenas para, inevitavelmente, a ele retornar. (…) Se as cerâmicas de Anália se derretem, as de Fernanda se dobram; quando as de Anália se trincam, as de Fernanda se costuram. Uma tensiona a permanência da outra: Anália cria fósseis; Fernanda, colagens”. A instalação evidencia o encontro entre duas poéticas que se entrelaçam pela instabilidade da forma e pelo fluxo contínuo entre criação, ruptura e reinvenção.
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