A exposição temporária Memórias da Independência é a primeira a ocupar a nova sala expositiva do Museu do Ipiranga, dedicada a exposições de curta duração. A mostra discute o protagonismo do grito do Ipiranga como marco absoluto da Independência e relembra diversos episódios, em vários pontos do território nacional, que contribuíram para a ruptura definitiva do Brasil com Portugal. Com cerca de 900m², a nova sala expositiva é climatizada, permitindo o empréstimo de obras de outros acervos. A entrada é gratuita e livre, sem a necessidade de ingressos. Senhas para o público serão distribuídas no local. A curadoria é de Paulo César Martins, Maria Aparecida de Menezes Borrego e Jorge Pimentel Cintra e a curadoria adjunta é de Márcia Eckert Miranda, Carlos Lima Junior e Michelli Cristine Scapol Monteiro. A mostra é dividida em dois eixos temáticos. O principal revê os marcos comemorativos da Independência brasileira, desde aqueles produzidos já na década de 1820 até o seu bicentenário. A mostra se vale de esculturas, pinturas, fotografias, estudos arquitetônicos e pictóricos, objetos decorativos, selos, desenhos, cartões-postais, discos, cartazes de filmes e charges para ilustrar o imaginário acerca desta efeméride no Brasil, evidenciando as disputas entre São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador pelo protagonismo destas narrativas. No segundo eixo temático, a exposição aborda as memórias relativas às “outras independências”, movimentos de separação que foram realizados no território do império brasileiro, como a Revolução Pernambucana de 1817, a Confederação do Equador de 1824 (com seu foco também em Pernambuco) e a Revolução Farroupilha, que durou de 1835 a 1845 (em território gaúcho), e suas celebrações ao longo dos séculos 19 e 20.
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