Vista da exposição “Mary Heilmann: Long Line”. Whitney Museum of American Art, Nova York. Foto: Ron Amstutz
Mary Heilmann (n. 1940, San Francisco) afirmou certa vez que “museus são lugares para passar o tempo” [tradução livre], e essa exposição encarna esse espírito ao convidar o público à conexão social e ao engajamento com a arquitetura do Whitney Museum, o Rio Hudson e a paisagem urbana ao redor. O ambiente imersivo inclui uma ampliação pintada à mão de Long Line (2020), além de diversas cadeiras esculturais inspiradas em móveis que a artista já exibiu em galerias e espaços domésticos. A influência da contracultura dos anos 1960 e do Minimalismo geométrico permeia a trajetória de Heilmann, que há décadas desenvolve uma abordagem da abstração marcada por cores vibrantes e formas pouco convencionais. Long Line nasceu da experiência de observar as ondas nas costas de Long Island e da Califórnia — e aqui estabelece uma rima visual com o fluxo do Rio Hudson.
A nova instalação site-specific, Mary Heilmann: Long Line, celebra o décimo aniversário do edifício atual do Whitney Museum, para o qual a artista criou anteriormente Mary Heilmann: Sunset (2015). Esse projeto inaugural da maior galeria externa do museu incluiu a reprodução em larga escala de uma pintura vibrante, um filme e as emblemáticas cadeiras da artista, transformando o espaço em um lugar de contemplação, descanso e reflexão sobre a cidade em constante transformação.
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