Mapping the Infinite: Cosmologies Across Cultures, criada em colaboração com cientistas dos Observatórios Carnegie e do Observatório Griffith, apresenta um conjunto de obras raras e visualmente deslumbrantes de diferentes culturas e períodos históricos. A exposição explora as diversas tentativas humanas de explicar as origens, mecânicas e significados do universo. Quase todas as culturas antigas viam os céus como um espelho da estrutura e dos processos cósmicos, e as medições do tempo eram diretamente influenciadas pelos movimentos dos corpos celestes.
Conforme as religiões evoluíram, culturas conceberam e representaram divindades cósmicas e conceitos de tempo e espaço por meio de obras de arte e arquitetura sagrada. Mapping the Infinite ilumina essa história das cosmologias ao redor do mundo, da Idade da Pedra aos dias atuais, incluindo regiões como Europa Neolítica, Mesopotâmia, Grécia, Roma, Sul e Sudeste Asiático, Ásia Oriental, Oriente Médio Islâmico, Américas Indígenas, Norte da Europa e Estados Unidos.
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