Man Ray, “Teardrop”, anos 1930. Reprodução
Man Ray é sem dúvida um dos grandes protagonistas da arte do século XX. Foi um dos primeiros a utilizar a fotografia como um verdadeiro meio criativo, realizando obras emblemáticas que entraram para a história da arte do Novecento.
A retrospectiva em cartaz de 24 de setembro de 2025 a 11 de janeiro de 2026 no Palazzo Reale permitirá ao público percorrer as etapas biográficas e da carreira de Man Ray. Graças a um importante núcleo de materiais originais (provas vintage, negativos, colagens, documentos), é possível acompanhar a trajetória de Man Ray desde seu nascimento (1890, na Filadélfia), passando pelos ambientes nova-iorquinos onde descobre as vanguardas europeias e faz amizade com Marcel Duchamp, até sua chegada a Paris em 1921.
Em Paris, foi acolhido pelos poetas André Breton, Louis Aragon e Paul Éluard, e conheceu a cantora e modelo Kiki de Montparnasse, sua amada e musa, criando fotografias imortais como Noire et blanche ou Le Violon d’Ingres. Mais tarde, se dedicará ao mundo da moda e à realização das famosas “rayografias” e “solarizações”. De volta aos Estados Unidos em 1940, retornará a Paris em 1951, onde permanecerá até sua morte em 1976.
Através de um percurso temático (os autorretratos, as musas, os nus, as rayografias e solarizações, a moda), esta mostra propõe redescobrir um artista único em seu gênero e um pioneiro genial.
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