A exposição individual Desmanche – verbocorpopintura reúne trabalhos inéditos de Leonora Weissmann na AM Galeria em São Paulo. A mostra celebra a riqueza e a diversidade do trabalho da artista, conhecida pela atualização do nu, do retrato e da paisagem, três gêneros clássicos da História da Arte que ganham novos contornos no trabalho da artista. Suas pinturas descortinam uma produção contemporânea que reflete sobre a função da arte tanto para artistas quanto para os espectadores. A exposição ainda marca o lançamento do livro Estranho Mundo Próximo, que lança um olhar sobre a produção e sobre a carreira da artista. A exposição foi criada para celebrar os 25 anos da carreira de Leonora Weissmann e reúne uma série de trabalhos novos e outros de períodos anteriores. Para constituir o conjunto de trabalhos de Desmanche – verbocorpopintura, a curadoria apostou numa série de trabalhos recentes de Leonora Weissmann, somados a outros que já podem ser considerados icônicos, como seu autorretrato durante a gravidez (foto). Apesar de não pertencer à fase mais recente de Weissmann, ainda é um trabalho inédito para o público. A exposição tem curadoria assinada pelo professor e historiador da arte Guilherme Bueno. Entre as obras que integram o acervo da mostra está a série Erotismo, pinturas de maior dimensão que revelam corpus nus. “Existe uma riqueza muito grande no trabalho de Leonora Weissmann, tanto técnica quanto criativa. Ela consegue passear com maestria por várias áreas, se dedicando ora aos retratos, ora às paisagens e a outras linguagens. Ela tem um interesse muito plural sobre o próprio ofício e isso traz inúmeras reflexões sobre as possibilidades da pintura no século 21”, reflete o curador. A exposição foi concebida em sinergia com a proposta do livro Estranho Mundo Próximo, um trabalho inteiramente dedicado à obra de Leonora Weissmann. A publicação, lançada pela Editora Barléu, reúne textos do crítico de arte e professor Agnaldo Farias e faz um registro de mais de uma década da trajetória da artista. “Esse livro é de uma importância muito grande para minha carreira, uma vez que ele é resultado de 4 anos de um intenso trabalho. É um recorte bastante expressivo da minha trajetória até aqui”, destaca Leonora. “Cada vez que eu leio, eu me surpreendo mais. É um texto que, além de ser muito generoso e afetivo com relação ao meu trabalho, demonstra que o Agnaldo Farias se debruçou com muito rigor sobre a minha pintura e meu processo criativo, apontando referências que até eu desconhecia, o que contribui de forma significativa para contextualizar a minha obra”, sintetiza a artista.
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