A exposição Lake Margrethe, de Koak, marca sua primeira grande exibição na Europa e explora a complexidade emocional e visual entre natureza e corpo. Com influências de quadrinhos e um forte uso de linhas expressivas, Koak mistura memórias familiares e experiências pessoais, como as retratadas em pinturas de sua avó, mãe e dela própria. As obras transitam entre o real e o abstrato, com temas de transição, saúde e doença. A cor verde, presente em muitas das peças, remete tanto à vitalidade quanto à toxicidade, refletindo a dualidade de momentos aparentemente belos e os perigos ocultos.