Whitney Claflin, “Venice Beach”, 2011–2025. Foto: Steven Paneccasio
Em sua primeira exposição individual em um museu, Whitney Claflin (americana, nascida em 1983) apresenta uma seleção concentrada de obras que delineiam sua abordagem singular à pintura e seu envolvimento contínuo com temas como fascínio, desencontro e desvio. Suas telas oscilam entre assuntos e estilos — de abstrações líricas e esboços fluidos a trechos de texto, versões de logotipos e fragmentos de tecidos industrializados. Seguindo a lógica associativa de uma mixtape ou de um poema, essas obras evocam estados transitórios de intensidade emocional. Símbolos culturais e referências de subculturas permeiam seus trabalhos com diferentes graus de legibilidade: objetos da estética flower power dos anos 1970, Teenage Mutant Ninja Turtles, bares icônicos de Nova York e a cena DIY do final dos anos 1990 em Providence, Rhode Island — cidade onde Claflin cresceu. Além das pinturas, a exposição inclui desenhos, fotografias, vídeos e intervenções escultóricas, ressaltando a diversidade formal e o caráter experimental de sua prática.
Whitney Claflin (1983, Providence, RI) vive e trabalha em Nova York. Entre suas exposições individuais e em dupla, destacam-se mostras na Derosia, Nova York (2024, 2020); Drei, Colônia (2024, 2020); Haus Erholung, Mönchengladbach, Alemanha (2024); Drei (com Rochelle Feinstein, curadoria de Fabrice Stroun, 2022); e Real Fine Arts, Nova York (2017, 2014, 2010). Participou de exposições coletivas recentes na Gallery Vacancy, Xangai (2024); G2 Kunsthalle, Leipzig (2023); Layr, Viena (2023); Office Baroque, Antuérpia (2023); Bonner Kunstverein, Bonn (2022); Sandy Brown, Berlim (2021); Shoot the Lobster, Nova York (2020); Galerie Buchholz, Nova York (2019); Croy Nielsen, Viena (2018); e Greene Naftali, Nova York (2018).
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