Nesta exposição, Mariana explora a diversa vida marinha, especialmente os enigmáticos polvos, explorando os limites entre desenho e pintura, criando obras que dançam na linha tênue entre o figurativo e o abstrato. Suas obras funcionam como um portal para reflexões profundas sobre ética, memória e identidade — temas tão enigmáticos quanto as profundezas do oceano.
Carolina Rodrigues, autora do texto curatorial, afirma: “Esta exposição começa com polifonia, a formulação de imagens que revelam várias camadas de associações e investigações profundas, mas é principalmente motivada pela intenção de resgatar as memórias, nomes e histórias daqueles que não completaram a jornada forçada pelo Atlântico. Ver nas águas escuras pode também ser o desejo de encontrar esses vestígios, imaginar quais cores e formas substituíram essas ausências, como esses materiais metamorfosearam e se fundiram com o cosmos submerso, ampliando o conhecimento inserido em suas existências.”
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