A artista britânica Anj Smith estreia obras de sua mais recente série de pinturas em Drifting Habitations, sua primeira exposição solo em Nova York em quase uma década. Conhecida por telas íntimas e intrincadamente elaboradas que exploram temas como identidade, erotismo, ansiedade e ecologia, o novo trabalho de Smith assume uma escala maior para explorar noções de atopia, um conceito lindamente elucidado por Roland Barthes como Drifting Habitations, subvertendo o gênero do nu feminino.
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