Desapê + ToLovi têm o prazer de apresentar “Fio que Morde”, uma coletiva de arte têxtil com abertura em 26 de outubro, sábado. Com curadoria de Aurea Vieira, a mostra traz trabalhos de Ana Silva, Eduardo Sancinetti, Jacques Douchez, Jarbas Lopes, Rafa BQueer, Sandra Monterroso e Vivian Caccuri.
“Fio que Morde” é uma investigação sobre a capacidade dos fios e tecidos de contar histórias que transcendem o material. As obras expostas jogam com a ideia de que o que parece macio e acolhedor pode, em uma segunda leitura, revelar uma força latente, uma tensão que “morde” o espectador, deixando marcas invisíveis. Seu título, inclusive, é exemplo disso: surgiu de uma troca criativa com a ajuda de um assistente virtual de I.A., trazendo à tona o conceito de intersecções entre força e fragilidade.
A exposição reflete um equilíbrio tênue entre o conforto e o desconforto, a vulnerabilidade e a resistência ao explorar materiais que, à primeira vista parecem frágeis, mas se revelam cheios de força, intensidade e visceralidade: fios são agentes de um movimento constante – desfiando, construindo, rasgando – em ações podem ser vistas como metáforas para a vida, as emoções e os processos criativos. Com isso, “Fio que Morde” convida o público a experimentar a arte têxtil em um nível sensorial, onde o toque, a textura e o olhar se entrelaçam para criar uma narrativa ampla e diversa.
Por fim, “Fio que Morde” também reforça a parceria de Desapê + ToLovi com as instituições da Travessa Dona Paula —vila na região de Higienópolis que se firmou como um circuito de arte contemporânea nos últimos anos— ao apresentar trabalhos de artistas representados pelas galerias A Gentil Carioca, Projeto Vênus e Zielisnky, todas instaladas na vizinhança.
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