A exposição “de viés” estabelece um diálogo entre os trabalhos de Claudio Cretti, Marcelo Pacheco e Thomaz Rosa, com curadoria de Daniela Avellar. Aqui, o viés se reflete em questões como o aceno ao oblíquo, as conversas sinuosas, as inclinações, a quebra da ortogonalidade, assim como na escolha dos materiais, na relação com a superfície e com a linha, e na aparição de uma certa geometria.