Chéri Samba – nascido em 1956 no Congo – é indiscutivelmente o pintor africano mais famoso de sua geração. Embaixador da “pintura popular” de Kinshasa, ele contribuiu significativamente para tornar este movimento informal conhecido, com suas pinturas figurativas em cores vivas que provocam, denunciam, caricaturam e muitas vezes trazem humor, em um estilo que está longe de ser ingênuo.
Esta exposição no Museu Maillol é a primeira retrospectiva da obra do pintor, abrangendo 40 anos de criação. Ela apresenta mais de 50 quadros que percorrem várias temáticas “sambaianas”: o autorretrato como elemento central de sua pintura, o Congo e a África, geopolítica e meio ambiente, história da arte e, por fim, a mulher, um tema que estabelece um diálogo inédito com a obra de Maillol no museu.
Todas as obras reunidas para a ocasião vêm da coleção de Jean Pigozzi, a maior coleção de arte contemporânea africana do mundo, que tem contribuído para o reconhecimento dos artistas da África subsaariana na cena internacional há mais de trinta anos.
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