Oito museus parisienses celebram Barbara Chase-Riboud. Nascida em 1939, esta artista viva trabalha há sete décadas, viajando pelo mundo e desenvolvendo um domínio incomparável das formas. A exposição, distribuída por oito locais, apresenta um conjunto de esculturas monumentais que demonstram o poder do bronze e da seda, elementos centrais na obra da escultora, tecendo conexões entre culturas, histórias e materiais. No museu d’Orsay, cinco peças da artista estão expostas no salão do relógio, no 5º andar.
No famoso salão do relógio do museu d’Orsay, um lugar emblemático da modernidade, cinco esculturas de alumínio e seda são apresentadas. Em diálogo com um dos dois grandes relógios da fachada do museu, elas questionam a relação com o tempo.
Barbara Chase-Riboud abre novos caminhos na escultura, associando o bronze à seda e à lã, criando obras onde a solidez e a fluidez não estão em contradição, mas inventam uma forma, ao mesmo tempo humana e abstrata, móvel.
Nomeada em homenagem ao livro de poesia de Barbara Chase-Riboud, publicado em 2014, a exposição “Quando um nó é desfeito, um deus é libertado” se desdobra em oito locais. Ela oferece aos visitantes uma constelação de encontros com a obra da artista, por meio de esculturas, desenhos e poemas criados entre 1958 e os dias de hoje.
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