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Vista da exposição “assume vivid astro focus – XI”. Imagem: Divulgação
O Bass Museum tem o prazer de apresentar a exposição assume vivid astro focus – XI, uma instalação envolvente de papel de parede estampado e gráficos em decalque que cobre do chão ao teto, em um ambiente criado para as obras de mais de trinta artistas, em exibição a partir de 13 de novembro de 2024. Esta mistura colorida é reunida em torno de um teatro escultural e um palco modular, que será usado para exibições, performances e outras ativações pelo coletivo assume vivid astro focus (avaf).
O coletivo de arte visual e performance baseado em São Paulo funde desenho, escultura, vídeo e performance em instalações de grande escala e acontecimentos nos quais gênero, política e códigos culturais interagem livremente. Habitantes das formas sociais de discotecas e festas de dança, o avaf convida os visitantes do museu a se engajarem com o ambiente da exposição, criando experiências vividas que contribuem para as dinâmicas sociais em constante evolução inerentes ao seu trabalho.
O coletivo reinventa convenções artísticas e desafia a mitologia do artista singular, co-criando seus projetos ao lado dos espectadores e colaboradores, enquanto percorre temas e mídias diversas de forma fluida. Frequentemente reciclado imagens e objetos de projetos anteriores em novas instalações, o avaf fomenta um diálogo contínuo entre obras passadas e as narrativas associadas que geram no presente.
Originalmente instalado na casa dos colecionadores de Miami Rosa e Carlos de la Cruz, e estreando durante a edição de 2004 da Art Basel Miami Beach, XI incorporou um senso comunitário de excitação na cena artística local e sinalizou Miami como um novo destino global para a arte contemporânea. Avançando dois décadas, assume vivid astro focus – XI marca o vigésimo aniversário daquele momento crucial e dessa obra inovadora. A nova iteração foca no programa de vídeos Butch Queen Realness with a Twist in Pastel Colors, uma compilação de mais de 100 vídeos curtos com duração de sete horas, de diversos artistas e coletivos.
Esta apresentação abrange desde trabalhos históricos de figuras como László Moholy-Nagy e Paul Sharits, até obras mais recentes de Mike Bell-Smith, Miguel Calderón, Dearraindrop, Black Leotard Front, Kembra Pfahler e Zoie Rizzuto. Entre eles, videoclipes de Blondie, Grace Jones e Kraftwerk, e imagens do Soul Train nos anos 1970, performances underground no Pyramid Club em Nova York nos anos 1980 e bals de voguing de Harlem nos anos 1990. Também estão presentes obras dos artistas Charles Atlas, Marco Boggio Sella, Michael Lazarus, Aleksandra Mir e Justin Samson, junto ao AIDS wallpaper do General Idea. A queeridade—menos uma referência explícita à sexualidade do que uma estratégia para desestabilizar o status quo—é o fio pulsante que atravessa XI.
As instalações do avaf mostram o ethos flexível, aberto e colaborativo que impulsiona sua prática, borrando as linhas entre exposição, performance e experiência imersiva. A generosidade e abertura de sua abordagem para a criação artística acolhe uma multiplicidade de figuras e ideias, possuindo uma relevância extraordinária, até urgência, nos dias de hoje, à medida que o clima social e político exibe uma crescente hostilidade em relação à diferença.
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