Um evento legitimador aos artistas contemporâneos que trabalham com sexualidade, apresentando ao público uma produção pulsante, além de proporcionar diversas atividades paralelas, como performances, cursos, oficinas e lives. Essa é a proposta da 3ª edição do Festival Vórtice – maior festival de sexualidade na arte contemporânea do Brasil, criado em 2022 por Leonardo Maciel e Paulo Cibella, que acontece entre os dias 31 de maio e 30 de junho, no Edifício Vera, no coração do Centro Histórico de São Paulo.
Para essa terceira edição, serão apresentados trabalhos de 100 artistas brasileiros de diversas regiões do país, com diferentes faixas etárias e gêneros. Predominam artistas iniciantes, emergentes e independentes – sem representação de galerias. Nomes como Alex Flemming, André Brunharo, Bella Tozini, Charlles Cunha, Cynthia Loeb, Daniel Jaen, Élcio Miazaki, Falo Magazine, Giba Gomes, Glau Glau, Hudinilson Jr., João Guilherme Parisi, Lufe Steffen, maisumamariana, Marcos Akasaki, Omar Khouri, Paulo Jorge Gonçalves, Peter de Brito, Philipp Anchieta, Rafael Dambros, Rodrigo Kupfer, Sérgio Adriano H e Suyan de Mattos são alguns dos participantes para essa edição.
Em um espaço expositivo de 195m², dividido em seis ambientes, o visitante poderá conferir uma seleção de aproximadamente 120 obras, entre elas pinturas, esculturas, fotografias, bordados, colagens, instalações, gravuras, desenhos digitais, publicações, objetos, videoartes e performances, que representam símbolos de feminilidade e masculinidade, corpos dissidentes, identidade de gênero e fetiches. As obras podem ser adquiridas a partir de R$70,00.
“As exposições de arte no Brasil ainda são um pouco caretas se compararmos com outras metrópoles, como Berlim e Nova Iorque. Então, tivemos a ideia de criar um festival de arte que pudesse desafiar as normas conservadoras, proporcionando uma plataforma inclusiva à expressão sexual e criativa. Reconhecendo a importância da arte erótica não apenas como uma forma de provocação, mas também como um questionamento às estruturas de poder há séculos, o evento se tornou um ato político! Ao oferecer visibilidade e legitimidade aos artistas, o festival se transforma em uma celebração do amor, da sexualidade e da liberdade artística, articulando diálogos sobre gêneros, corpos e identidade em uma comunidade diversificada e mais inclusiva”, comenta Paulo Cibella, diretor do Vórtice Cultural e um dos idealizadores do festival.
O Festival Vórtice é um espaço de troca e diálogo sobre o amor, desejo, sexualidade, prazer, sedução, erotismo e perversão. Em apenas duas edições, o evento já consegue atrair uma gama de público diversificado, incluindo artistas, colecionadores, art advisors, agentes e amantes da arte, arquitetos, pesquisadores acadêmicos, médicos, ativistas de direitos humanos, membros da comunidade LGBT+ e, principalmente, pessoas interessadas em explorar a sexualidade de maneira aberta e inclusiva; a sexualidade vista como uma troca de energia entre indivíduos.
Durante a 3ª edição do Festival Vórtice, o artista que melhor traduzir a essência do evento, a critério da Comissão Curatorial, será premiado com a quantia de R$1.000. Um outro artista, que ganhar mais votos únicos do público visitante, também será premiado com a mesma quantia. Merece destaque que estão previstas atividades paralelas durante essa edição do Festival, como performances, lives, cursos e oficinas. A programação completa e as informações sobre as inscrições são divulgadas, semanalmente, pelas redes sociais do Festival Vórtice (@festivalvortice).
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