Niki de Saint-Phalle. Foto de la Ron pintada, 1979. Cortesia do Grand Palais.
Entre no vibrante mundo de Niki de Saint Phalle e Jean Tinguely através das lentes visionárias de Pontus Hulten. Entre paixão e criação sem limites, esta exposição revela a extraordinária alquimia que uniu esses artistas e seu amigo próximo: um trio explosivo que moldou uma forma de arte livre, participativa e revolucionária.
O lendário casal Niki de Saint Phalle (1930-2002) e Jean Tinguely (1925-1991) era unido por uma conexão artística inquebrável e uma visão compartilhada da criação como um ato de rebelião contra as normas estabelecidas.
A exposição traça o prolífico itinerário desses dois artistas através da figura de Pontus Hulten (1924-2006), o primeiro diretor do Museu Nacional de Arte Moderna do Centro Pompidou, que compartilha sua concepção de uma arte disruptiva, multidisciplinar e participativa. Ao longo de sua carreira, ele forneceu apoio incondicional a Saint Phalle e Tinguely: aquisições de obras, retrospectivas dedicadas, cartas brancas e apoio a projetos extraordinários, como a gigantesca Nana na exposição Hon-en-Katedral (1966) no Moderna Museet de Estocolmo, ou a exposição Le Crocrodrome de Zig & Puce (1977) no Fórum do Centro Pompidou.
Criado a partir das ricas coleções do Centro Pompidou e de importantes empréstimos de instituições francesas e internacionais, “Niki de Saint Phalle, Jean Tinguely, Pontus Hulten” permite aos visitantes descobrir ou redescobrir obras icônicas desses dois grandes artistas, conduzidas por um excepcional homem de museu, ao longo de uma visita histórica e lúdica onde arte, amor, amizade e compromisso estão intimamente interligados.
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