Foto: Divulgação
Reconhecidos mundialmente por registrar a arquitetura italiana, os fotógrafos Roberto Conte e Stefano Perego percorreram, por mais de cinco anos, toda a península de seu país de origem, cobrindo cerca de 20.000 quilômetros para documentar a grande variedade de edifícios brutalistas de diferentes tipos. Concluídas principalmente entre os anos 60 e 80 e caracterizadas pelo uso de concreto armado aparente, bem como por elementos estruturais claros e bem definidos, as construções delineiam uma estética essencial e única. Parte significativa destes registros poderá ser conhecida em “Itália Brutalista: a arte do concreto”, exposição aberta ao público no Polo Cultural ItaliaNoRio, no Centro, a partir do dia 4 de julho.
Da “Casa do Portuário” em Nápoles ao cemitério em Jesi, do Santuário de Monte Grisa, em Trieste, e às “Máquinas de Lavar” em Gênova, passando por feiras e museus, o projeto reúne inúmeros exemplos surpreendentes da arquitetura brutalista italiana. Da pesquisa de campo nasceu o livro “Brutalist Italy” (FUEL), com 146 fotografias de mais de 100 edifícios brutalistas italianos, repercutindo com sucesso considerável entre o público e a crítica internacional. A curadoria é dos próprios fotógrafos, em parceria com o Instituto Italiano de Cultura do Rio de Janeiro. As fotos foram exibidas apenas no Instituto Cultural Italiano em Berlim e representam a primeira mostra dedicada ao projeto da Itália Brutalista, com um recorte de 60 imagens reproduzidas e itinerância desta edição inicial.
O Ministério da Cultura, Tenaris, Ternium, Grupo Autoglass, Instituto Cultural Vale, Generali Seguros, TIM Brasil e Saipem do Brasil apoiam a exposição, com produção e coordenação da Artepadilla.
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