Georges Mathieu pintando “L’hommage au Connétable de Bourbon, auteur du sac de Rome” no palco do Fleischmarkt Theater, Viena, 2 de abril de 1959. © Hulton Archive via Getty Images / Adagp, Paris, 2025.
Nenhum outro artista, em nenhuma época, marcou tanto o imaginário visual de seus contemporâneos quanto Georges Mathieu (27 de janeiro de 1921 – 10 de junho de 2012). Suas imagens abstratas, que se tornaram uma assinatura estética, se materializaram não apenas em pinturas, mas também nos mais diversos suportes da modernidade — de cartazes a vinhetas de televisão, passando por medalhas e moedas. Enquanto sua personalidade pública, fora dos padrões, gerava polêmica, Mathieu consolidava seu lugar na cultura popular.
Esta retrospectiva de Georges Mathieu é apresentada mais de 50 anos após a realizada no Hôtel de la Monnaie em 1971. Fruto de uma colaboração entre o Centre Pompidou e a Monnaie de Paris, a mostra coloca em diálogo sua produção pictórica e suas inúmeras criações para a instituição monetária, sendo a moeda de 10 francos sua realização mais emblemática nesse campo.
Com um percurso cronológico e temático, a exposição traça a trajetória de Georges Mathieu desde os anos 1940 — período em que participou da consolidação de um expressionismo abstrato de alcance internacional — até os anos 1990, com especial destaque para o acervo Mathieu do Musée national d’art moderne.
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