A exposição apresenta a série Le soleil passe à l’embranchement [O sol aparece na encruzilhada] de Iris Millot, na qual a artista mergulha na história de sua tia-avó Hélène, uma ex-ativista do MLF, o movimento de libertação das mulheres na França. Hélène viveu em sua fazenda ancestral por 40 anos, cultivando a terra e mantendo a floresta ao redor. Aos 77 anos, ela ainda corta as árvores por conta própria quando morrem. Os recursos hídricos estão secando e ela provavelmente será a última pessoa a trabalhar na terra. Entre documentário e ficção, Iris Millot conta a história da vida de Hélène, combinando fotografias, gravações, fragmentos de texto dos diários de Hélène e arquivos encontrados no sótão dela.
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