Na individual Un/Masked, de Elizaveta Porodina, o público é convidado a mergulhar no universo de sua visão artística e de criação de imagens oníricas e fantasiosas. Com sua fotografia experimental que flerta abertamente com o expressionismo e o surrealismo, ela invoca o espectador a mesclar passado e presente, antigo e contemporâneo, numa jornada pelo tempo e espaço. A exposição reflete os últimos anos de trabalho da jovem fotógrafa russa Elizaveta Porodina. Seu imaginário é surreal, sonhador e íntimo, por vezes assustador, assombroso e delicado. Lágrimas e água são temas recorrentes em suas imagens e ela se inspira em sua infância e na arte, História, cinema e religião russos. Combinando o íntimo e o assustador, Elizaveta persegue seu tema com uma precisão surpreendente, alcançando intensidade e frescor. Como ela declarou, “Ofereço ao meu público uma janela para o meu subconsciente com o meu trabalho. Peço-lhes que distorçam e brinquem com sua compreensão da realidade e que entrem em outra dimensão comigo através de minha escolha de elenco, iluminação e cenários”. Nascida em Moscou em 1987, Elizaveta Porodina cresceu na Rússia pós-soviética, mas trabalha em Munique, Alemanha, desde os 12 anos de idade. Com formação teórica em psicologia clínica, Elizaveta Porodina fala com uma linguagem fotográfica distinta: cor, movimento e emoção. Requisitada pelas principais publicações de moda por seu estilo pessoal e linguagem visual criativa, a mídia e as grifes estão competindo para contratá-la para algumas de suas campanhas globais mais cobiçadas. Ela trabalha ativamente com novas técnicas e plataformas sociais e cada vez mais vem adquirindo novas formas de expressar suas ideias fotograficamente. Colaborando intimamente com seus modelos – ou musas, como ela os chama – ela descreve o momento em que a foto é tirada como uma comunhão, quase um ritual mágico.
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