Dani Spadotto é formada em Arquitetura e Urbanismo com curso em Urban Housing and Environmental Design pela University of Manitoba e mestre em Linguagens Visuais pelo PPGAV-EBA-UFRJ.
Em seus trabalhos atuais, se utiliza de foto/vídeo-performances, ações e instalações urbanas para investigações, teóricas e práticas, que se concentram nas relações entre o corpo e os dispositivos coreográficos próprios da imagem e da linguagem arquitetônica.
A partir do que chama Corpo Fractal [um sistema de criação cujo princípio poético é o modo de ser e o pensamento esquizo] seus trabalhos exploram o delírio e a sensação de controle a fim de manipular o que é visto e dado a ver assim como um buraco negro, ora criando massas de escuridão, ora operando fragmentos e ruídos a fim de criar narrativas imaginárias e espaços dissidentes. Na série Elegia Obscena a artista cria uma série de diversas instruções de performance que envolvem rituais de práticas de cura e expurgação para corpos em condição de encarceramento, cenas teatrais, dispositivos coreográficos, vídeos e ações duracionais.
Dani Spadotto é formada em Arquitetura e Urbanismo com curso em Urban Housing and Environmental Design pela University of Manitoba, e mestre em Linguagens Visuais com o trabalho e dissertação: Corpo Fractal: cartografias em tempos de crise. Entre as principais exposições que participou estão BienalSUR, Guayaquil, Equador; Greve Geral, Bogotá, Colômbia; Ciclo anual de performances Clemente Padín, Montevidéu, Uruguai. Foi ganhadora de prêmio do PROAC em 2014 com projeto de Plataforma de Pesquisa e Criação em Microperformance, e em 2016 com o projeto Interjeições SUR: Geografias das Violências.