5 artistas para ficar de olho na ARTE/FORMATTO

A 6a Feira ARTE/FORMATTO está chegando no dia 2/10 com uma intensa e extensa programação, e para que os leitores do AQA possam aproveitar melhor todas as atrações do evento,…

por Julia
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A 6a Feira ARTE/FORMATTO está chegando no dia 2/10 com uma intensa e extensa programação, e para que os leitores do AQA possam aproveitar melhor todas as atrações do evento, nós preparamos uma lista com 5 artistas para ficar de olho nesta edição! Confira aqui:

 

 

Fernando Limberger é artista visual e paisagista. Natural do Rio Grande do Sul, hoje vive e trabalha em São Paulo. Inicia sua pesquisa artística nos anos 1980 e produz em diversos meios como desenho, pintura, escultura. A partir dos anos 1990 destaca-se com instalações e intervenções. Sendo a natureza e seus desdobramentos tema recorrente em seus trabalhos, a partir dos anos 2000 passa a desenvolver projetos em paisagismo para espaços públicos e privados. Expõe individualmente nas mostras Contenção Verde e Botânica SP, na Pinacoteca São Paulo, 2016, Desmoronamento, Azul, no Centro Cultural do Banco do Brasil, Rio de Janeiro e Contaminação Cromática, na Praça Victor Civita, São Paulo, ambas em 2015, Verde e Amarelo, no Centro Cultural São Paulo, 2008. Nos últimos anos participou da 1a e 8a Bienal do Mercosul, em 1997 e 2011; Ecológica, no MAM SP, 2010, Arte Praia, Casa da Ribeira, nas Praias da Redinha e do Forte, Natal, em 2013 e 2014, Camada Superficial, Oficinas Culturais, na Praça Frei Baraúna, Sorocaba, 2014, e Coaty Ocupação Artística, no Centro Histórico de Salvador, 2016. Recebeu a Bolsa Ivan Serpa – INAP/FUNARTE, 1987; o Prêmio Espaço Urbano Espaço Arte, da Prefeitura Municipal de Porto Alegre – escultura instalada no Parque Marinha do Brasil, 1992, Prêmio incentivo – Projeto Um Jardim para o Jardim Miriam, Brazil Foundation, 2005, para projeto realizado no bairro Jardim Miriam, São Paulo e Prêmio CCBB Contemporâneo, 2015. Foi membro do grupo Arte Construtora que atuou nos anos 1990 nas cidades de Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro.

 

Gravador e escultor, Marcos Cardoso nasceu em 1960, no Rio de Janeiro. Formado pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, 1992, freqüentou a Oficina de Gravura do Ingá, de 1988 a 1990, e a Escola de Artes Visuais do Parque Lage, em 1991. Desde 1986 vem participando de exposições coletivas e salões de arte no Brasil e no exterior, com destaque para First Art Exposition – Brazil, Holland World Trade Center, Amsterdam, 1987; XIV Salão de Arte Contemporânea, Ribeirão Preto, 1989; IX Mostra de Gravura da Cidade de Curitiba; Casa de Las Americas, Havana, Prêmio 1990; I Bienal Internacional de Gravura da Espanha, Santiago de Compostela, 2º Prêmio, e 10º Pará Arte, Belém, Prêmio PróLabore, 1991; 49º Salão Paranaense, Curitiba, 1992; “Imagens Indomáveis”, Escola de Artes Visuais, Rio de Janeiro e “Lúdicos, Lógicos, Líricos, Lúcidos”, Galeria de Arte Universidade Federal Fluminense – UFF, Niterói, 1994. Participou também da mostra “48 Contemporâneos”, realizada pela Galeria de Arte UFF, em 1996. A partir de 1991, realizou exposições individuais no Bar Bar’atos, Fragoso – RJ, Galeria do Instituto Brasil Estados Unidos, Rio de Janeiro, 1992; Galeria Anna Maria Niemeyer, também no Rio de Janeiro e Centro Cultural Paschoal Carlos Magno, Niterói, 1995. Sua obra está representada nas coleções da Universidade de Málaga e do Museu de Gravura, Santiago de Compostela, Espanha, além da coleção João Satamini do Museu de Arte Contemporânea de Niterói.

 

Franklin Cassaro vive e trabalha no Rio de Janeiro, cidade onde nasceu. O artista cria esculturas que, como objetos vivos, se modificam e estão em constante evolução.
Elementos como o ar e o vento são fundamentais em muitos de seus trabalhos. As performances do artista surgem como atos escultóricos. Sua obra possui grande influência de Lygia Clark e Helio Oiticica. Fez suas primeiras exposições individuais em 1988, na Galeria Macunaíma, no Rio de Janeiro e no Museu de Arte Contemporânea de São Paulo. Fez individuais na Alemanha e Austrália e participou de coletivas na Áustria, EUA, Espanha, França, Inglaterra, Itália, México e Porto Rico. Integrou a Frieze Art Fair, de Londres, em 2006, a Art 35 Basel, em 2004, a Art Basel Miami Beach e a Art 34 Basel, em 2003. Em 2000, mostrou seu trabalho na VII Bienal de Havana, na ARCO – Feira Internacional de Arte Contemporânea, em Madri, e na Artissima, de Turin, na Itália.

 

Aline Sancovsky vive e trabalha em São Paulo. A artista é bacharel em Artes Visuais pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), e também frequentou o curso de aperfeiçoamento em gravura com Joelle Serve, no Atelier 63, em Paris. Dentre as exposições mais recentes, participou da Coletiva Arteformatto (São Paulo, 2018), Compartiarte (Centro Brasileiro Britânico, São Paulo, 2017), ArtRio (Galeria Bergamin e Gomide, Rio de Janeiro, 2016) e 44o Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto (Santo André, 2016), entre outras. Ganhou diversos prêmios, como Prêmio UNB (Universidade de Brasília, 1984), Prêmio de fotografia Transbrasil – Kodak e revista Doçura (Primeiro lugar, 1980), Prêmio de fotografia – Hebraica SP (1979), Prêmio Lufthansa (1976).

 

Renato Leal vive e trabalha em São Paulo. Graduado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Católica de Santos, é artista visual. Expõem regularmente desde 2004, no Brasil e no exterior, com destaque para: Geografias, Nosso Lugar É caminho, coletiva realizada em 2017 com curadoria de Bernardo Mosqueira, no Sesc Santos-SP; A Pele e a Espessura do Desenho, na Casa Museu Guerra Junqueiro, no Porto, Portugal, e no Sesc Ipiranga, em São Paulo, Brasil, e Intervenções Artísticas, 30 anos do Politécnico do Porto, Palácio das Artes, todas com curadoria de Fátima Lambert no ano de 2016; Dinâmicas do Invisível, individual na Quase Galeria, e Em Expansão, individual na Casa do Marquês, realizadas na cidade do Porto, e A Pele e a Espessura do Desenho, Fundação das Comunicações, Lisboa, Portugal, todas com curadoria de Fátima Lambert; Geografias: Antologia de Omissões e Desvelos, no Sesc Jundiaí;  43 Visões do Monte Fuji por artistas contemporâneos brasileiros, FAL, Universidade de Arte de Musashino, Tokyo, Japão, todas no ano de 2015. Em 2014, realizou Eterno Retorno, individual no Projeto Fidalga, e no ano anterior, Impermanência,, individual na Central Galeria, ambas em São Paulo. Em 2012,  Chamo Silêncio À Linguagem-Que-Já-Não-É-Orgão-De-Nada, com curadoria de Fátima Lambert, na Quase Galeria, no Porto, e em 2009, 55 Artistas Brasileiros, na Galeria Carlos Carvalho Arte Contemporânea, e Photofidalga, no Carpe Diem Arte e Pesquisa, ambas em Lisboa. Em 2008, participou de Poéticas Da Natureza, com curadoria de Katia Canton, no MAC-USP, Parque do Ibirapuera, São Paulo-SP.

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