Construída por meio de conversas e relações, a 34ª Bienal de São Paulo – Faz escuro mas eu canto busca se expandir no espaço e no tempo por meio de exposições e eventos em curso até setembro de 2020 – muitos em colaboração com outras instituições da cidade. Na Oficina Cultural Oswald de Andrade serão realizados encontros públicos com artistas e curadores convidados, onde será possível conhecer suas pesquisas, discursos e práticas artísticas em proximidade e diálogo.
Primeiro participante da programação pública, Neo Muyanga (n. 1974, Soweto, África do Sul) realiza uma conversa aberta no dia 10 de outubro. Compositor, músico e artista, ele inaugura a agenda de ações performáticas da 34ª Bienal em 2020 com uma obra que decorre de seu interesse pelas raízes, conflitos e sentidos políticos da música pan-africana diaspórica.
Adrián Balseca (n. 1989, Quito, Equador), agora anunciado como participante da grande exposição coletiva de setembro de 2020, conversa com o público no dia 12 de outubro. Com elementos ensaísticos, sua obra muitas vezes ativa no tempo presente os resíduos de ideais de progresso e modernização de territórios latino-americanos.