13 obras para ver, seguindo as medidas de segurança, na ArtRio

Feira carioca acontece entre 14 e 18 de outubro, na Marina da Glória, e também em edição online até o dia 25

por Jamyle Rkain
5 minuto(s)

A ArtRio abrirá para visitação presencial nesta quarta-feira, 14 de outubro, se estendendo no espaço na Marina da Glória, no Rio de Janeiro, até 18 de outubro! Simultaneamente, a feira te uma edição digital, que será prolongada em uma plataforma especial até o dia 25 de outubro.

São, ao todo, 71 galerias e instituições participam da feira. Nem todas elas, porém, estão no espaço presencial, mas podem ser encontradas no site assim como os mais de 25 eventos paralelos que acontecerão virtualmente, como conversas, performances e visitas guiadas.

Para garantir a segurança do público, a feira adotou algumas medidas que devem ser seguidas estritamente por quem decidir ir até o edifício no bairro da Glória, como o fato de que o número de visitantes será limitado e terá indicação de horário de entrada, além de ter um tempo de permanência. Além disso, as recomendações básicas como o distanciamento social, o uso obrigatório de máscara e a disponibilização de álcool gel também estão na lista!

Falando em lista, fizemos aqui uma com 13 obras que você encontra nesta edição de dupla plataforma da ArtRio!

Confira abaixo.

Guerreiro do Divino Amor, Brasília: formação, cristalização e desab.rochar de uma nova alvorada, 2019
Na Galeria Aura

Com toques de “um universo de ficção científica mesclado a fragmentos de realidade”, essa e outras obras do artista concentram-se na investigação de “Superficções, forças ocultas que interferem na construção do território e do imaginário coletivo. Constroem, a partir disso, escancarando, através de uma ironia pungente, questões sociais e simbólicas profundas.”

Juliana Gontijo, A chegada das caravelas, 2018
Na Galeria Murilo Castro

À Juliana Gontijo interessam as narrativas que não se prestem à criação de fundamentos, mas que permitem, dentro do corpo do texto/imagem, a emergência de contradições e dúvidas e que criem “fronteiras alargadas” por onde devem atravessar as complexidades da experiência de seu próprio corpo (físico, sensível e político) no tempo e no espaço.

Abdias Nascimento, Xangô S.
Na Galeria MAPA

Tania Candiani, Please Please – da série Mattresses Mantras, 2005/2007.
Na Galeria Vermelho

Na série Mattresses Mantras, a artista Tania Candiani aborda o amor, a dor, a satisfação e o desejo que podem haver na privacidade de um colchão. Ela desenvolve essa ideia a partir de uma série de intervenções com materiais diversos sobre colchões reciclados com palavras bordadas retiradas de filmes pornôs e de fóruns sexuais.

Cristiano Lenhardt, Sem Título, 2020.
Na Fortes D’Aloia & Gabriel

O artista Cristiano Lenhardt trabalha com diversas mídias e processos, incluindo o desenho e a gravura. Usando o lápis grafite para ocultar anúncios, publicidades e notícias que estampam as páginas do jornal, o artista propõe uma espécie de “reciclagem do mundo”.

Elle de Bernardini, Joaninha, 2020.
Na Galeria Karla Osório

Rodrigo Braga, Ponto zero #04
Na Anita Schwartz Galeria de Arte.

Dora Smék, Passagem, 2016
Na Central Galeria

O conjunto de trabalhos de Dora tem o corpo, movimento, contração, retenção e fluxo como elementos marcantes de seu trabalho. Explorando como base diferentes tipos de mídias, como a escultura, a artista frequentemente relaciona processos de adaptação e adequação do corpo em situações de tensão, principalmente no que se refere ao corpo feminino.

Regina Parra, Poder Falar, 2020.
Na Galeria Carbono.

Vanderlei Lopes, Uma rosa, é uma rosa, é uma rosa.
Na Galeria Athena

Nesta obra, que em bronze recria uma folha caída na água que começa a afundar, o artista Vanderlei Lopes busca “produzir ecos e interrogações no espaço físico, entre linguagem e realidade, entre escultura e desenho, entre o que é visto e o que é pensado.

Beatriz Milhazes, A Planta e a Flor de Banana, 1994.
Na Almeida e Dale.

Marcelo Solá, Sem título, 2020  
Na Cassia Bomeny Galeria

A galeria leva este ano para a Marina da Glória a obra do artista goiano Marcelo Solá. Com constante destaque para a arquitetura, Solá explora seu traços em diversas mídias para transmitir sua maneira de ver o mundo e a vida cotidiana nas cidades.

Di Cavalcanti, Mulher e Cão.
Na Dan Galeria.

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